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Sem ele, o que seria do rock?
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Robert Johnson é uma das mais celebradas figuras na história do Blues. Não considerando o fato de que ele morreu quando tinha apenas 27 anos, o seu impacto na cultura do Blues e na própria mitologia do Blues, tão bem quanto a sua influência no desenvolvimento no estilo da guitarra do Blues, foi no mínimo substancial. Depois de mais de cinqüenta anos da sua morte Johnson ainda tem a força e o magnetismo para comandar o último renascimento do Blues! Em 1990, a Columbia Records lançou a série Roots n’ Blues Series com as gravações completas de Robert Johnson, uma caixa com dois CD’s que vinha acompanhada de um livreto com histórias do Blues, letras e fotos raras. Esperava-se vender aproximadamente 20.000 cópias. Inacreditavelmente vendeu-se aproximadamente 500.000 cópias, ganhando um disco de ouro em 1990. Também conquistou um Grammy Award, além de gerar uma nova fascinação com a música de Johnson e a sua contribuição para a guitarra de Blues, acelerando o lançamento diversos outros clássicos por dezenas de outras gravadoras. Se Robert Johnson nunca tivesse nascido, o Blues poderia ter sido a base para o inventá-lo. Toda a discografia de Johnson se resume a apenas 29 músicas. Isto é infinitamente pouco quando o comparamos com gigantes do Blues como Muddy Waters, John Lee Hooker, Lightnin’ Hopkins e muitos outros. Independente disto, muitos estudiosos do Blues e críticos de música concordam que existem bastantes evidências para proclamar Johnson como um gênio musical. De acordo com a lenda, Johnson obteve a sua grande perícia na guitarra vendendo a sua alma ao demônio. (Fonte: Last FM - http://www.lastfm.com.br/)
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