segunda-feira, 11 de agosto de 2008

[Uma nação de idiotas]

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"Stupid White Men"
(2003)
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Os americanos estão por trás de 9 entre 10 desgraças desse mundo? Tell me you. Michael Moore é tudo o que eu gostaria de ser se tivesse talento suficiente para tratar das informações mais incovenientes (o verbo correto seria "manipular", coisa que a direita sempre fez, mas para o azar e descontentamento de todos). O meu modelo de enfant terrible. Engraçado, espirituoso e corajoso o suficiente para tocar nas feridas mais abertas. Ele está em baixa? Pois esperem algo contundente, em breve. Quem sabe numa outra cerimônia do Oscar, para alguns bilhões de pessoas? Esse nunca vai ser súdito de ninguém.
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Biografia
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Michael Francis Moore (Flint, 23 de abril de 1954) é um cineasta, documentarista e escritor estadounidense conhecido pela sua postura crítica em relação às grandes corporações, à violência armada, à invasão do Iraque e à hipocrisia dos políticos, sendo particularmente crítico em relação a George W. Bush.
Aos dezoito anos foi nomeado diretor de sua escola, convertendo-se em um dos mais jovens funcionários públicos dos Estados Unidos. Aos vinte e dois anos fundou The Flint Voice, um dos diários alternativos mais respeitados do país, de que foi editor durante dez anos. Na metade dos anos oitenta foi produtor, diretor, autor e apresentador da série de televisão premiada com um Emmy, TV Nation.
Em 1989, Michael Moore dirigiu Roger & Me, um filme que fez história e que narrava sua aventura pessoal para entrar em contato com o presidente da General Motors, Roger Smith. O assunto seria sobre os habitantes da cidade de Flint, frente ao desemprego criado depois do encerramento de unidades fabris da General Motors. Nesse filme, já são patentes algumas das características que definiriam o seu modo de filmar determinadas realidades angustiantes com uma dose de humor corrosivo que lhe cria tanto admiradores incondicionais quanto inimigos declarados.
Outro documentário "The Big One" (1997), onde divulgou ao público as tramas das grandes empresas e dos políticos insensíveis e indiferentes, obrigando a que a multinacional Nike deixasse de utilizar crianças como força de trabalho barata na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão Fahrenheit 9/11, de 2004, onde critica George Bush; Bowling for Columbine (br: Tiros em Columbine) (2002) onde aborda a obsessão em redor das armas nos Estados Unidos da América, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido numa escola.

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