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Jorge de Almeida envia poema para publicação. O rapaz, que em breve faz 50 anos, submete-se ao crivo dos exigentes leitores de Guerrilha Cultural. Azar o dele? Haverá retaliações, ameaças, choro e ranger de dentes? Confira tudo isso aqui mesmo, nos próximos capítulos do blog que ousa dizer o seu nome e incentiva qualquer tipo de produção literária que possa incomodar os que sabem ler! Supondo que ainda se lê...
Brilho
A madrugada trouxe a lucidez
Brilhante que defenestrou
As brumas de minha travessia.
Enquanto eu ria
O outro, o oposto, num esgar,
Me acenava da outra margem
Eu, alheio, claudicante,
Calmamente, segui o dia.
A madrugada trouxe a lucidez
Brilhante que defenestrou
As brumas de minha travessia.
Enquanto eu ria
O outro, o oposto, num esgar,
Me acenava da outra margem
Eu, alheio, claudicante,
Calmamente, segui o dia.
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