Nunca mais contei nenhuma história aqui. Essa é bem curta e engraçada. Um simples jogo, mas com um desfecho inacreditável. Eu, minha irmã mais velha e meu filho resolvemos brincar ao mesmo tempo de cara e coroa. Mas o que sobraria para mim, além das duas opções? Nada. Mesmo assim resolvi apostar. Disse, com graça, que se ela parasse em pé, eu ganharia. E, pasmem, isso aconteceu. Estávamos no sofá da sala de estar e a moeda caiu, caprichosamente, entre uma almofada e outra, com os rajados da lateral para cima. Minha irmã e eu nunca rimos tanto. Já o pequeno João Pedro não entendeu muito bem a euforia. Foram alguns minutos assim, falando sobre a minha sorte, sobre as probabilidades do acontecimento. Não vou tirar gandes lições sobre isso, nem poderia. A vida tem outras equações, para além da sorte. Mas sem ela, a sorte, não se atravessa a rua. Não se chupa um Chicabom, como diriam os de antigamente. Eu estou com eles.
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3 comentários:
Que coisa! Não quer me passar um pouco dessa sorte não?
Quero. Passa lá em casa, se for nova, bonita e carinhosa. Era para rir.
Ih, tem que ser tudo isso?
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